Detalhes Contraditórios Lançam Dúvidas no Caso Egas

O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) enfrenta crescente pressão pública para esclarecer as incoerências no caso de Egas Bié, motorista de táxi morto na Matola. Após a apresentação dos suspeitos, diversas dúvidas emergiram sobre a veracidade da narrativa oficial.

Entre as inconsistências apontadas, destacam-se a alegada venda do veículo envolvido no crime, que teria sido abandonado no local, e a contradição entre o relato dos acusados — que afirmam não ter intenção de matar — e o estado do corpo da vítima, que apresentava claros sinais de violência.

Outra questão levantada refere-se à condução da viatura durante o suposto assalto e à menção de uma arma automática (AKM) e uma matrícula caída, elementos que permanecem sem explicação.

A opinião pública exige agora transparência e respostas convincentes por parte das autoridades competentes.