Interferência Militar na Educação Levanta Debate Nacional
Presença das Forças de Segurança nas Escolas Gera Polémica
A decisão de permitir que militares e agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM) entrem nas salas de aula para vigiar exames está a gerar forte contestação entre especialistas em educação e cidadãos. A medida é vista como um retrocesso e uma demonstração de desconfiança nas instituições educativas.
Críticas à Intervenção do Estado no Sistema Educacional
Para muitos analistas, recorrer às forças de defesa e segurança para controlar provas representa uma das maiores incoerências do Estado. Argumenta-se que tal prática fragiliza a autonomia escolar, cria um ambiente intimidatório e desnecessário e compromete o clima pedagógico.
Apelo por Alternativas Adequadas
Defendem-se soluções que reforcem a fiscalização interna, melhorem a formação dos supervisores e aumentem a transparência do processo avaliativo, sem militarizar as escolas.
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